STF forma maioria para manter Robinho preso por estupro

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Até o momento, seis dos 11 ministros votaram contra os pedidos de liberdade ao ex-atleta

22 nov
2024
– 14h27

(atualizado às 14h40)




Robinho

Robinho

Foto: Reprodução: X/Robinho

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira, 22, para manter Robinho preso. O ex-jogador está desde março deste ano na Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo, onde cumpre a pena de nove anos por estupro cometido na Itália.

Até a última atualização desta matéria, seis dos 11 ministros votaram contra os pedidos de liberdade ao ex-atleta. São eles: Luiz Fux, relator do caso, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes.

Somente o ministro Gilmar Mendes se manifestou a favor do habeas corpus para Robinho. O julgamento no STF ainda não terminou. Faltam votar os ministros Dias Toffoli, Nunes Marques, André Mendonça e Flávio Dino.

Há uma semana, a Corte analisa pedidos de habeas corpus feitos pela defesa do ex-jogador. Os advogados questionam a legalidade da prisão após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) mandar executar, em território brasileiro, a condenação pelo crime e pedem que Robinho cumpra a pena em liberdade até se encerrarem todos os recursos para recorrer ao caso.

Robinho foi condenado por estupro de uma jovem albanesa, na Itália, em 2013, quando atuava pelo Milan. O caso aconteceu em uma boate italiana, e outros cinco amigos do ex-jogador também estavam envolvidos. Um deles, Roberto Falco, também está preso. Outros quatro não foram julgados. Na Itália, Robinho foi condenado em três instâncias. 

Como ele tinha retornado ao Brasil e o país não extradita cidadãos brasileiros, a Justiça italiana pediu que a sentença de nove anos de prisão fosse cumprida no Brasil. (*Com informações do Estadão Conteúdo)



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