Bolsonaro acusa Lula de submissão e questiona se crise do Carrefour “não basta”

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Jair Bolsonaro acusa o governo Lula de “submissão globalista” em meio à crise pela decisão do Carrefour de interromper a compra de carne brasileira

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se pronunciou nesta terça-feira (26/11) sobre a crise da carne brasileira. Em suas redes sociais, ele acusou o governo Lula (PT) de “submissão globalista” após o grupo francês Carrefour apoiar o fim da compra de insumos e o encerramento do acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul.

Em seu discurso, Bolsonaro afirmou que defendeu o agronegócio nacional e criticou o atual governo por se submeter a outros países. Além disso, o ex-presidente fez duras críticas à relação entre Lula e o atual presidente da França, Emmanuel Macron, lembrando que eles negociaram um acordo entre os dois países recentemente.

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Bolsonaro comenta sobre crise da carneReprodução/Instagram


“Não basta agora o problema que estamos tendo do Carrefour fazendo uma campanha para não comprar nossas carnes. Eu diria mais, o Lula em questão de poucas semanas estava na Amazônia, com o Índio Raoni, e nosso querido Macron e foi assinado ali um acordo pro Macron explorar o Urânio no Brasil”, afirmou.

“Eu jamais assinaria um acordo de urânio com qualquer outro país outro país, muito menos com Macron. Agora, se eu assumisse hoje a presidência da república, esse acordo seria revogado”, o ex-presidente afirmou que não teria negociado com o país, tendo em vista principalmente, a recente controvérsia com o grupo francês.

 

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Entre outras declarações nas redes sociais, Bolsonaro acusou Lula de não se manifestar para não “desagradar” Macron: “Hoje, lamentavelmente, enquanto Macron apoia e aplaude o boicote e a propagação de mentiras contra nossos produtos, Lula se cala para não desagradar seu amigo francês”, afirmou.

“O Brasil merece mais do que isso: merece uma liderança firme e não a submissão globalista do Governo Lula. Merece uma atitude corajosa e não viralatismo da esquerda perante as pressões internacionais como as agendas woke e ESG. Brasil acima de tudo!”, o ex-presidente finalizou a declaração.

 





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