Libertadores: relembre a campanha do Atlético-MG até a final | Flashscore.com.br

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O Atlético-MG chega a sua segunda final de Libertadores na história para enfrentar o Botafogo, neste sábado (30), após uma sólida campanha. O Galo colocou a competição continental como prioridade máxima da temporada e voltou à decisão depois de 11 anos. Foram oito vitórias, dois empates e duas derrotas, com 21 gols marcados e 8 sofridos.

A vaga do Atlético na Libertadores de 2024 foi conquistada via Brasileirão 2023, em que o Galo terminou na 3ª colocação. Em busca do bicampeonato continental, o time de Gabriel Milito focou nas Copas durante a temporada.

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Além de ser finalista da Libertadores, o clube mineiro foi vice-campeão da Copa do Brasil. No Brasileirão, ocupa apenas a 10ª colocação.

Para esquentar o clima antes da decisão, o Flashscore relembra em detalhes a campanha do Atlético-MG na Libertadores. Confira abaixo.

Fase de grupos

O Atlético-MG foi muito bem no Grupo G da Libertadores. Em uma chave com Peñarol, Rosario Central e Caracas, venceu cinco dos seis jogos.

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A única derrota foi para o Peñarol, no Uruguai, por 2 a 0. A primeira colocação foi garantida com 15 pontos, a segunda melhor campanha da fase de grupos da Libertadores. Os uruguaios ficaram com a outra vaga no mata-mata.

Oitavas de Final: Atlético-MG x San Lorenzo-ARG (2×1 no agregado)

A estreia do Atlético-MG no mata-mata da Libertadores 2024 foi duro. O primeiro duelo, em Buenos Aires, testou a resiliência do elenco atleticano. O San Lorenzo saiu na frente com Alexis Cuello e foi melhor na maior parte do jogo. Mas, com muita frieza, o Galo conseguiu o empate no oportunismo de Paulinho e segurou o empate.

O jogo de volta, na Arena MRV, não foi mais simples. O duelo foi muito truncado, e o Atlético chegou a levar uma bola na trave ainda no primeiro tempo. A salvação da equipe de Gabriel Milito veio já na reta final, através da bola parada. Rodrigo Battaglia completou cobrança de escanteio com ótimo cabeceio e garantiu o Galo nas quartas de final.

Quartas de final: Atlético-MG x Fluminense (2×1 no agregado)

O duelo de quartas de final contra o Fluminense foi o mais difícil na trajetória do Atlético-MG e resgatou o espírito da Libertadores de 2013. Na ida, no Maracanã, Gabriel Milito armou um esquema excessivamente conservador e acabou derrotado por 1 a 0, com gol de Lima no fim.

Na segunda partida, em Belo Horizonte, o Atlético recuperou o mantra do “Eu Acredito”e contou com o surgimento do grande herói da campanha: Deyverson. Com atuação muito dominante, o Galo conseguiu dois gols com seu camisa 9 e garantiu a classificação em noite épica na Arena MRV.

Semifinal: Atlético-MG x River Plate-ARG (3×0 no agregado)

Na semifinal, o Atlético-MG recebeu a duríssima missão de impedir o River Plate de jogar a final da Libertadores em casa. Contra o time de melhor campanha da fase de grupos, o Galo jogou a primeira partida em casa, e o que se viu na Arena MRV foi um atropelamento.

Deyverson fez dois e Paulinho deixou um em uma das maiores atuações da história do clube em competições internacionais.

A grande vantagem na ida transformou o jogo de Buenos Aires em uma espera pela vaga na final. O Atlético foi muito eficiente em controlar os donos da casa no início da partida e sequer sofreu gol no confronto contra um dos maiores favoritos do torneio.



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