Leila Pereira na Seleção: O que isso significa para o Palmeiras

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Leila e o histórico de presidentes na Seleção

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, formalizou um convite à presidente do Palmeiras, Leila Pereira, para assistir ao jogo da Seleção Brasileira contra o Peru, que acontece nesta terça-feira (15/10) no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O convite é uma tradição que envolve presidentes de clubes e simboliza a importância das relações entre a entidade máxima do futebol brasileiro e os clubes.

Leila Pereira aceitou o convite e chegará à capital federal nas próximas horas. Vale destacar que, na semana passada, a Seleção Brasileira disputou o CT do Palmeiras para seus treinos, após uma polêmica envolvendo a mudança de dados da Copa do Brasil-2024, que afetou o Corinthians. Essa proximidade entre a CBF e o Palmeiras reforça a influência crescente de Leila no cenário do futebol nacional.

A escolha de Leila Pereira para esse papel não é apenas simbólica. Historicamente, a CBF convida presidentes de clubes para ocupar a função de chefe da delegação da Seleção Brasileira durante compromissos importantes, como as Eliminatórias Sul-Americanas. O presidente do Esporte, Yuri Romão, foi o escolhido para essa rodada.

O papel do chefe de delegação

O chefe de delegação desempenha um papel significativo, que vai além do simbólico. Sua responsabilidade inclui acompanhar os treinos e representar a CBF em reuniões com outros dirigentes, além de estreitar relações que podem ser politicamente vantajosas. Esta carga tem sido uma forma de reconhecimento e agrado por parte da CBF, garantindo que figuras influentes no futebol estejam conectadas com a Seleção.

No passado, diversos presidentes de clubes assumiram essa função, como Andrés Sanchez (ex-presidente do Corinthians) e Mustafá Contursi (ex-presidente do Palmeiras). Essas restrições servem para solidificar laços entre a CBF e os clubes, essenciais para a dinâmica do futebol brasileiro.

Retrospecto dos chefes de delegação da Seleção

Em junho de 2024, o presidente do São Paulo, Julio Casares, foi nomeado chefe de delegação da Seleção Brasileira na Copa América, marcando a participação do clube em uma competição internacional. Sua experiência reflete a importância dessa carga, que tem sido ocupada por presidentes de clubes nos últimos anos.

O papel de chefe de delegação na Copa do Mundo também tem uma longa história. Em 2022, Ednaldo Rodrigues foi o primeiro presidente da CBF a chefiar uma delegação em 40 anos, desde Giulite Coutinho em 1982. Essa mudança representa um retorno à tradição e uma busca por um maior envolvimento da CBF com os clubes.

Historicamente, a função tem sido ocupada por diferentes dirigentes, a lista inclui Rogério Caboclo em 2018 e Vilson Ribeiro de Andrade em 2014. Na última vez em que o Brasil conquistou o título mundial, em 2002, o chefe de delegação foi Weber Magalhães, destacando-se a relevância dessa posição em momentos de grande importância para a Seleção.





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