Para a Abeifa, mesmo com alta expressiva na importação de carros elétricos e híbridos em 2024, o mercado dos automóveis a combustão ainda não está ameaçado. O motivo está no comprador, que em sua maioria, não deixou de lado um modelo exclusivamente movido a gasolina ou etanol — este comprador já começou a pensar no carro elétrico, sequer considerou outro tipo de tração.